DNA & Princípios: A Essência da Excelência na WAY Investimentos.

Ao fundar a WAY Investimentos em agosto de 2008, o mercado dos então agentes autônomos de investimentos consistia basicamente em execução de ordens de bolsa para cliente pessoa física.

A XP desenvolveu importante papel para a democratização do mercado financeiro brasileiro, lançando o então chamado shopping center financeiro, possibilitando que a atuação do assessor de investimentos fosse ampliada a outros mercados, como renda fixa e fundos de investimentos, por exemplo.

Ingressamos no ecossistema XP em 2015. Durante uma semana, fui apresentado a todas as áreas da XP, num treinamento chamado Expectata. Neste momento, comecei a traçar nosso modelo de operação, nosso DNA. Desde o primeiro momento de reflexão sobre como seria a WAY do futuro, imaginei uma empresa private, com equipe estimada entre 20 e 30 assessores, crescendo de forma estruturada e com atuação 100% focada no cliente. Costumo dizer que nosso propósito é ser a primeira opção todas as vezes que nosso cliente tiver qualquer questão financeira ou patrimonial para tratar.

Ao longo destes quase nove anos de parceria com a XP, permanecemos com o mesmo propósito e os mesmos pilares do nosso projeto inicial do Expectata em 2015. Passamos por momentos de grandes incentivos ofertados e grandes turbulências, como na pandemia, nos quais facilmente poderíamos ter mudado nosso rumo, seja por facilidades ou adversidades.

A jornada de uma empresa de assessoria de investimentos, assim como a de um assessor, demanda um perfil altamente empreendedor. Como citou Walt Disney:
“Construa seus próprios sonhos, ou alguém vai contratá-lo para construir os dele.”

Fato é que nem todos os que resolvem ingressar na jornada da assessoria de investimentos possuem esse perfil empreendedor.

A democratização do mercado financeiro, protagonizada pela XP, não impactou somente a vida dos clientes, mas também a vida de profissionais que já atuavam no mercado, principalmente em bancos ou corretoras, ou aqueles que desejavam ingressar no glamouroso universo da Faria Lima. Tornar-se um assessor de investimentos transformou-se na maneira mais simples e rápida de ingressar no mercado, o que num primeiro momento reduziu a qualidade destes profissionais, uma vez que não tinham qualificação ou experiência suficiente para prestar um bom serviço. Muitas vezes esses novos assessores se desiludiam com a realidade que encontravam, pois em nossa atividade, para aqueles que não atuavam nesse mercado, não existem atalhos. É um trabalho de construção, cliente por cliente, sempre mantendo um alinhamento com os interesses do cliente. Não é uma corrida de 100 metros, é uma maratona, que somente com resiliência, foco e intensidade será vencida pelo assessor ou empresa de assessoria de investimentos.

A diversidade dos modelos de negócio nas empresas de assessoria é enorme. Existem empresas com 500 ou mais assessores, 20 ou mais filiais. Por outro lado, empresas com somente 1 ou 2 assessores trabalhando em home office. Não há certo ou errado, melhor ou pior. O que prevalecerá serão os princípios e a capacidade de execução de cada sociedade. Cabe ao assessor que deseja atuar nesse mercado identificar qual modelo de negócio é mais aderente aos seus valores, propósito e objetivos.

Na WAY, acreditamos que o modelo de “poucos” (os 20 a 30 mencionados anteriormente) e assessores de alta performance é o melhor caminho para atingir nossos objetivos e, em consequência, teremos uma empresa e equipe de sucesso. Mas temos a convicção de que só atingiremos nossos objetivos se mantivermos a elevada ética que nos trouxe até aqui. As novas resoluções CVM 178 e 179 apresentam enormes oportunidades para a assessoria de investimentos, porém exigem responsabilidade e profissionalização das empresas e assessores. Não haverá espaço para empresas e assessores amadores num futuro próximo.

Segundo Ray Dalio, em seu excelente livro “Princípios” – Seguir bons princípios é uma forma eficiente de lidar com a realidade.
Creio que esta frase resume nosso DNA, desde o início tivemos bons princípios e foi isso que nos conduziu em todas as facilidades ou adversidades de nossa jornada.

Por que retornei para a WAY Investimentos – Por Alexandre Espirito Santo

Em novembro do ano passado, tomei uma decisão profissional inesperada para a maioria: sair de uma instituição financeira renomada, onde trabalhava há oito anos como Economista-Chefe, e migrar para um escritório de AAI (Agente Autônomo de Investimentos), onde as dificuldades são supostamente maiores. Muitas pessoas, incluindo alguns alunos, ainda perguntam sobre os motivos que me levaram à troca. Lembrando que o termo AAI foi substituído, recentemente, por AI (Assessor de Investimentos).

 

Como a explicação não é tão simples, pois também envolve critérios abstratos, resolvi escrever este texto para o blog, com o intuito de satisfazer a curiosidade alheia, além de jogar luz sobre uma temática que afeta aqueles da minha geração: depois de certa idade, devemos nos acomodar ou buscar novos desafios na carreira?

 

Em 2024, completo 37 anos como profissional de mercado financeiro. É incontestável que ele está cada dia mais sofisticado, pois, diante da verdadeira miríade de produtos disponíveis, os investidores se sentem órfãos de orientações adequadas para alocarem seus recursos.

 

O que quero dizer é que não vivemos mais naquelas priscas eras onde, na prateleira, as opções eram, basicamente, caderneta de poupança, CDBs e ações. Agora, além de investimentos, temos questões patrimoniais e sucessórias, que envolvem as famílias.

 

Hoje em dia, por uma série de razões que podemos elencar em outro artigo, os mais jovens estão em grande número nas mesas de operações. Avalio, contudo, que a maioria das pessoas físicas se sente pouco confortável de entregar seus recursos nas mãos dos menos calejados, uma vez que reveses aqui podem significar grandes perdas financeiras. É compreensível!

 

Explicando melhor, minha percepção é que elas desejam ter uma ajuda qualificada, porém experiente, que possa orientá-las na montagem de uma carteira diversificada, consistente e rentável. Ou seja, buscar bons retornos, condicionados ao risco. Todavia, essa tarefa não é trivial.

 

Vou, então, desenvolver o raciocínio que permeou minha decisão.

 

Inicialmente, defendo que o relacionamento entre o investidor e o AI não deva ser pautado única e exclusivamente por amizade. É claro que conhecer o escritório e seu assessor é importante, pois existe uma relação de confiança e a proximidade auxilia na comunicação transparente. Todavia, é preciso observar o nível de governança e compliance, predicados fundamentais nos tempos atuais.

 

Minha crença, contudo, é que a competência técnica dele deva ser o fator determinante na escolha. Prova disso é que, de uns anos para cá, a própria legislação passou a exigir certificações dos profissionais, para que eles se mostrem capacitados para exercerem as funções.

 

O ponto que defendo é que o espaço dos “ótimos” não pode ser ocupado pelos “bons”. Digo isso porque o AI desempenha (além de outros) um importantíssimo papel de educador e orientador financeiro, para que seu cliente possa compreender o que está lhe sendo sugerido, na busca dos seus objetivos, de acordo com seu perfil de suitability. Ou seja, essa capacidade de fornecer orientação especializada e educativa deve ser levada em consideração na hora do investidor escolher seu agente.

 

Outro aspecto é que, ao contrário de algumas plataformas de investimentos e dos grandes bancos, o AI faz um trabalho muito mais personalizado, adaptado às reais necessidades do investidor. Ele não será um cliente anônimo; somente mais um número como é comum. Será um Cliente!

 

Assim, diante dessas minhas convicções e das mudanças recentes das regras promovidas pela CVM, que favorecem a profissionalização do segmento, considerei adequado mudar. Quando chegamos aos 60 anos de idade, a tendência é nos acomodarmos e vem aquela história de nos levantarmos da cama todos os dias acreditando que o que você tinha que fazer na vida já foi feito, dando de ombros para novos desafios. Preferi arriscar!

 

Por fim, neste mundo dinâmico, totalmente cooptado pela onda da inteligência artificial, com as notícias pululando o dia inteiro na palma de sua mão, oferecer um serviço de qualidade, provido por profissionais competentes, que possam ajudar na tomada de decisão, me parece um diferencial importante, que agrega valor. Ao lembrar que fui um dos fundadores da Way Investimentos, em 2008, fiz como Rita Lee: “um belo dia resolvi mudar” e voltei.

 

Por Alexandre Espirito Santo, Economista e Prof. IBMEC-RJ

Reescrevendo a trajetória: Uma jornada de reinvenção profissional aos 37 anos

O ano era 1995 e, no final de dezembro desse ano, eu e minha família comemorávamos a maior conquista da minha vida aos 17 anos: tinha acabado de passar para o Curso de Medicina na UFRJ. Filho de pai e irmã médicos, a pressão foi grande para seguir os mesmos passos. Somos muito jovens na época em que temos que escolher a “profissão da vida” e facilmente nos deixamos levar por pressão externa. Minha matéria preferida sempre foi matemática; sempre tive facilidade em decorar números e fazer contas de cabeça, mas acabei me formando médico em 2001 e já iniciei a residência médica em nefrologia também na UFRJ, onde fiquei até 2005.

 

Foto de 2001, assinando a documentação do Cremerj para pegar a carteira de médico.

Foto de 2001, assinando a documentação do Cremerj para pegar a carteira de médico. 

 

Trabalhando como nefrologista, tive bons parceiros de profissão, que me fizeram evoluir rapidamente na parte técnica, o que me abriu portas para ter a oportunidade de comprar uma participação e entrar de sócio em uma empresa de diálise em 2009. A empresa cresceu bastante, chegando a 300 funcionários e tornando-se a maior empresa de diálise à beira do leito do Rio de Janeiro. Com o crescimento da empresa, sentimos a necessidade de profissionalizar a gestão, e foi então que assumi a parte administrativa e financeira da empresa. Mais uma vez inspirado pelo Dr. Edson, meu querido pai, que dentro da medicina teve vários cargos de gestão e tem um espírito empreendedor admirável, entrei de cabeça nesta oportunidade e senti a necessidade de aprimorar a parte teórica da gestão, o que me levou ao MBA de Gestão em Saúde no COPPEAD-UFRJ em 2011 e ao MBA de Finanças no IBMEC em 2014.

Foto de 2011, placa de identificação do MBA COPPEAD em gestão de saúde.

Foto de 2011, placa de identificação do MBA COPPEAD em gestão de saúde.

Apesar de o primeiro curso ter me aberto muitas portas profissionais e me dado todo embasamento teórico de gestão, o segundo foi responsável por me apresentar de forma mais organizada à paixão que sempre tive pela área de investimentos. Como sempre tive bom networking, facilidade com números, paixão por investimentos, e os amigos já me perguntavam o que fazer com o dinheiro, vi a grande oportunidade de pivotar para uma nova profissão em que eu pudesse trabalhar com o que eu mais gostava. Analisei a indústria e descobri que a maneira mais fácil de entrar para o Mercado Financeiro nesta idade seria através da profissão de Assessor de Investimentos. Corri para baixar apostilas sobre o tema na internet e, em 2015, tirei minha certificação na Ancord, que é uma certificação essencial para trabalhar nesta profissão. 

 

Neste mesmo ano, me juntei a um amigo economista e decidimos montar um escritório de assessoria de investimentos ligado à XP. Como a maior quantidade de conhecidos e amigos era da área médica, resolvemos colocar um nome que tivesse duplo sentido, nichando neste público, e abrimos a Health Invest. Poucos meses após ter aberto o escritório, nesta época ainda em um coworking, conheci meu atual sócio André Meireles, que já tinha uma empresa desde 2008, a Way Investimentos, mas estava também começando sem nenhum cliente o escritório recém-credenciado na XP. Percebemos que tínhamos os mesmos valores e decidimos nos juntar na Way no final de 2015.

Como ainda fazia a gestão da empresa de diálise, fui crescendo minha carteira de clientes em uma velocidade muito inferior à que eu gostaria, porém, em meados de 2018, a empresa de diálise foi comprada pela maior empresa de diálise do mundo, que estava entrando no Brasil e estava começando a fazer aquisições para tentar consolidar o mercado. Esta era a oportunidade que faltava para poder me dedicar 100% à profissão que me faz todos os dias sair de casa bem-humorado para ir ao trabalho, à profissão que me faz completamente realizado. Tendo liberado mais tempo, em 2018 mesmo tirei mais uma certificação de peso, a de CFP, que apresenta outras áreas que não só a de investimentos, como a área de planejamento financeiro, seguros, sucessão patrimonial, previdência e noções de planejamento fiscal. 

Minha carteira de clientes ganhou tração até chegar atualmente a uma carteira de aproximadamente 220 milhões de Reais sob assessoria. Olhando para trás, vejo o quanto o estudo me fez chegar até aqui, sendo bem-sucedido como médico e hoje como assessor de investimentos. Sou grato por ter tido a chance de começar a profissão que me dá brilho nos olhos aos 37 anos de idade, de ter uma esposa e filhos que foram super compreensivos com minha ausência durante este período de transição, de ter um pai com uma história inspiradora que me fez buscar sempre mais e me facilitou a educação e os valores que carrego, e de ter tido a coragem de correr atrás do que realmente me faz feliz, deixando para trás uma profissão cobiçada por muitos e uma vida já estruturada para começar do zero uma nova profissão. 

 

Também não poderia deixar de agradecer meus queridos sócios e colaboradores atuais e os que por aqui já passaram, que fizeram com que esta jornada fosse muito mais suave. Desejo coragem, resiliência e sorte para os que não se sentem completamente realizados e que também pensam em reescrever a sua história!

 

Preservando as origens e trilhando novos caminhos

Iniciei minha jornada no mercado financeiro em 1986, logo após ingressar na faculdade de economia. O interesse pelo mercado foi fomentado em casa, assistindo meu pai, trajar elegantes ternos desde a década de 70 para atuar como operador de pregão na saudosa BVRJ. Desenvolvi minha carreira no mercado, atuando em Corretoras líderes de mercado e Bancos de Investimentos, participando de grandes transformações e evolução do mercado, desde a época de boletas grampeadas nas ordens para digitação dos comitentes, chegada dos clientes estrangeiros no mercado brasileiro, quando enviavam ordens milionárias por Telex pela manhã para confirmação no fim do dia, até nosso mercado 100% eletrônico das plataformas de investimentos atuais.

André em Corretoras líderes de mercado e Bancos de Investimentos

Em 2008, numa viagem à São Paulo, ao visitar um amigo na Link Corretora, fui convidado a abrir um AAI no Rio de Janeiro para ser parceiro desta corretora. Inauguramos a WAY Investimentos, na mesma semana que explodiu a crise dos subprimes nos EUA, implodindo as bolsas pelo mundo, péssima notícia para nós numa época em a atuação do AAI era basicamente execução de operações no mercado acionário.

Até o início de 2015, a WAY Investimentos atuava somente no acompanhamento / distribuição de dois fundos exclusivos, quando após uma reunião com representante da área de expansão da XP fui convidado a conhecer a empresa e seu projeto de democratização do mercado financeiro. Ao concluir a visita e as apresentações durante 1 semana na sede da XP, voltei ao Rio de Janeiro convencido de que a iniciativa da XP seria um caminho sem volta e modificaria o mercado financeiro brasileiro e assinamos nosso contrato de parceria. Surgia uma nova WAY!

Desde então, iniciamos uma jornada de desenvolvimento de uma empresa de assessoria de investimentos, 100% alinhada com os objetivos dos nossos clientes. Nosso projeto, nunca foi construir uma empresa de muitos assessores com pouca relevância, e sim uma partnership com assessores importantes e forte cultura. Devemos ser a primeira alternativa para nosso cliente em relação a qualquer questão financeira ou patrimonial.

As Resoluções CVM 178 e 179 que entraram em vigor no dia 01/06/2023, refletem a relevância da assessoria de investimentos no âmbito do mercado financeiro atual. Antigas demandas foram atendidas nestas normas, como por exemplo, a mudança na denominação da atividade de agente autônomo de investimentos para assessor de investimentos, possibilidade da figura do sócio investidor, dentre outras. Em contrapartida, eleva o nível de obrigações e responsabilidades das empresas de assessores de investimentos, como a indicação de um diretor responsável perante os órgãos reguladores e contratantes. O principal objetivo é a maior transparência da atividade, flexibilizando pontos importantes e exigindo maior profissionalismo e estrutura das empresas de assessoria.

No último trimestre de 2023 e no início deste ano, demos importantes passos para a consolidação do nosso projeto e aceleração do crescimento. Posso destacar a assinatura do contrato de longo prazo com a XP, contratação de assessoria jurídica, consultoria para governança, compliance e LGPD.

O mercado mudou significativamente ao longo destes muitos anos em que atuo. Hoje os Faria Limers não trajam mais ternos elegantes, mas sim os famosos coletinhos lançados pela XP ou camisas polo com a marca de sua empresa; o pregão viva voz com aquela confusão que parecia impossível se compreender, deu lugar a telas repletas de cotações, gráficos e informações empilhadas numa mesa. Todavia a essência para o sucesso sempre foi e sempre será o foco no cliente. Nosso serviço de assessoria só tem sucesso quando nosso cliente atinge seus objetivos e nos reconhece como relevantes em sua vida.

A Way Assessores de Investimentos Ltda, inscrita no CNPJ 10.354.549/0001-38, é uma empresa de Assessoria de Investimento devidamente registrada na Comissão de Valores Mobiliários na forma da Resolução 178/2023 (“Sociedade”), que mantém contrato de distribuição de produtos financeiros com a XP Investimentos Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A. (“XP”) e pode, por conta e ordem dos seus clientes, operar no mercado de capitais segundo a legislação vigente. Na forma da legislação da CVM, o Assessor de Investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O investimento em ações é um investimento de risco e rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Na realização de operações com derivativos existe a possibilidade de perdas superiores aos valores investidos, podendo resultar em significativas perdas patrimoniais. A Sociedade poderá exercer atividades complementares relacionadas aos mercados financeiro, securitário, de previdência e capitalização, desde que não conflitem com a atividade de assessoria de investimentos, podendo ser realizada por meio da pessoa jurídica acima descrita ou por meio de pessoa jurídica terceira. Todas as atividades são prestadas mantendo a devida segregação e em cumprimento ao quanto previsto nas regras da CVM ou de outros órgãos reguladores e autorreguladores. Para informações e dúvidas sobre produtos, contate seu assessor de investimentos. Para reclamações, contate a Ouvidoria da XP Investimentos no telefone no 0800–722–3730.

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